História de uma suicida ( Título Temporário)
Olhando do alto, o rio doce que passava calmamente a baixo entre as pedras rochosas, parecia uma cama com braços macios, que acolhem as almas aflitas. Ou talvez uma linda cobra a espera para dar o bote engolir os corpos já leves sem suas almas.
Olhava para frente com as imagens do passado borrando a minha visão, das casas em luzes pelo Natal, todas com cores vivas em verde e vermelho felizes, todos estavam em suas famílias, rindo e cantando, celebrando o lindo dia, com roupas quentinhas pelo inverno, as pessoas que passavam pelas ruas horrorizadas, passavam quase correndo por mim cantando alguma cantiga de natal .
Mas o verde para mim já não era mais o mesmo, estava sujo, enlameado e desagradável e o vermelho, virou um liquido pegajoso e espesso que não saia das minhas mãos e a felicidade se esvairia do rosto pálido pelo beijo da morte.
Abri as minhas mãos ao vento e senti o sobro da liberdade em meus cabelos e dedos, gelando as lágrimas das minhas bochechas, estava em cima do muro fino de pedra me sustentando por um curto tempo.
Fumava o meu ultimo cigarro da vida, como se fosse o meu bem mais precioso, a nicotina acalmando um pouco do meu cérebro agitado, votando as melhores lembranças dos lábios dela quentes, delicados contra os meus, os abraços que dávamos sempre que dormíamos juntas.
Lembranças boas que foram arrancadas das minhas mãos, com gargalhadas sem piedade e amor no coração, deixando as boas lembranças duras como pedras.
Sei que tudo parece meio confuso, devem estar passando pelas cabeças as quais não me importa, o que essa louca vai fazer com a própria vida?
Em vez de responder a essa exata pergunta, será com um grande prazer que lhes mostrará minha própria vida e dizer por que não?
Olhava para frente com as imagens do passado borrando a minha visão, das casas em luzes pelo Natal, todas com cores vivas em verde e vermelho felizes, todos estavam em suas famílias, rindo e cantando, celebrando o lindo dia, com roupas quentinhas pelo inverno, as pessoas que passavam pelas ruas horrorizadas, passavam quase correndo por mim cantando alguma cantiga de natal .
Mas o verde para mim já não era mais o mesmo, estava sujo, enlameado e desagradável e o vermelho, virou um liquido pegajoso e espesso que não saia das minhas mãos e a felicidade se esvairia do rosto pálido pelo beijo da morte.
Abri as minhas mãos ao vento e senti o sobro da liberdade em meus cabelos e dedos, gelando as lágrimas das minhas bochechas, estava em cima do muro fino de pedra me sustentando por um curto tempo.
Fumava o meu ultimo cigarro da vida, como se fosse o meu bem mais precioso, a nicotina acalmando um pouco do meu cérebro agitado, votando as melhores lembranças dos lábios dela quentes, delicados contra os meus, os abraços que dávamos sempre que dormíamos juntas.
Lembranças boas que foram arrancadas das minhas mãos, com gargalhadas sem piedade e amor no coração, deixando as boas lembranças duras como pedras.
Sei que tudo parece meio confuso, devem estar passando pelas cabeças as quais não me importa, o que essa louca vai fazer com a própria vida?
Em vez de responder a essa exata pergunta, será com um grande prazer que lhes mostrará minha própria vida e dizer por que não?



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