Relato de um estupro [+18]

Na minha sala de estar ao invés de ter apenas uma porta, tem duas portas com uma abertura no meio, sempre que recebíamos visita todos comentavam que eram chiques nossas portas.
Mas naquele dia que meus pais resolveram viajar de aniversário de casamento, me deixando sozinha, aquelas portas se fizeram horríveis e empecilho para eu tentar fugir.
Eram quatro horas da manhã, eu estava na cama com minha camisola branca de flores, que ouve um barulho no portão, como se estivessem chutando, eu me levantei da cama imediatamente, eu só tinha dezesseis anos naquele dia, não fazia nem a menor ideia do que estava acontecendo e do que ia acontecer comigo.
Mas meu único pensamento com sincronia junto ao meu corpo foi descer as escadas o mais rápido que pude pegar o telefone e chamar a polícia, cheguei perto da base e comecei a discar os números em pânico como se a minha vida dependesse daquilo e falei sem pensar:
-Por favor, tem alguém invadindo a minha casa, moro na Rua: João Vicente 427, venham...
Quando eu ouvi e vi um rosto aparecer no vãozinho das portas, mas não dava para ver quem era por que estava de mascara, eu não consegui terminar de falar, estava em pânico.
Larguei o telefone no chão, quando eu o vi falar:
-Se ligar para a polícia eu atiro em você está me ouvindo? Abre a porta!
Estava rezando mentalmente para que a mulher tenha entendido tudo o que eu tinha dito, estava tremendo dos pés a cabeça, não conseguia me mexer, minhas mãos estavam geladas, estava com medo de morrer.
Então engolindo em seco e devagar fui dando passos para a porta, e de alguma forma estava sentindo que o meu fim estava perto, meus instintos estavam me falando para empurrar a porta, e prender seu dedo.
E foi exatamente isso o que eu fiz, mas não sei como mas antes de conseguir fechá-lo, ele conseguiu passar um braço pelo vão e com um calafrio na barriga, eu senti sua mão alcançando a minha camisola e tocando com os dedos, com um pouco de dificuldade a minha calcinha, assim que eu o senti me tocando por dentro eu me afastei com medo, foi uma sensação muito estranha, mas eu queria fugir daquele lugar e ficar num lugar seguro.
Eu corri, parei até o quintal dos fundos e com uma certa rapidez que nunca me vi agindo eu peguei um banquinho baixo e subi para tentar pular o murro, quando eu estava colocando todas as minhas forças no muro para conseguir pular, uma mão grande e grossa agarrou as minhas costas e como um ultimo desespero, mordi sua mão, mas isso não foi paro para ele me soltar.
Ele me arrastou com uma mão na minha cintura e outra na minha boca, até uma cadeira da cozinha, me fazendo sentar, amarrando minhas mãos, pernas e bocas com uma fita adesiva.
Comecei a chorar, por que cada movimento seu era dolorido, sem piedade fazendo com força e agilidade, como se já tivesse feito isso várias vezes na vida.
As lagrimas borraram a minha visão e não fazia ideia do que estava por vir, eu não acreditava que tudo aquilo estava acontecendo.
Ele subiu as escadas e ouvia que pegava tudo o que via, ele demorou um pouco para descer. Pegando tudo o que via na sala também.
Mas minha garganta congelou quando ele chegou à cozinha e largou o saco pesado no chão, ele tirou a mascara do rosto, e vi que era um homem jovem, forte parecia ter preparo para os roubos que fazia, mas ele se abaixou para olhar para mim e com uma faca da cozinha na mão e um sorriso que não consegui decifrar ele falou:
-Você é uma garota muito gostosa, se você gritar eu mato você está me ouvindo?
Eu não expressei nem uma reação, então ele repetiu:
-Está me entendendo?
Eu voltei a chorar culposamente, já pressentia que algo muito ruim iria acontecer comigo, estava morrendo de medo então balancei a cabeça positivamente, então ele desamarrou minhas pernas e tirou a fita da minha boca, sem nem uma vez deixar de apontar a faca na minha direção.
Ele alargou aquele sorriso assustador do rosto, com uma mão apenas afastou minhas pernas, sabia o que ia fazer, estava prestes a gritar, o medo estava entalado na minha garganta, as lagrimas fluíam do meu rosto desesperada, quando eu tentei falar:
-Por favor, me deixa em paz, pegue tudo e vá embora.
Ele olhou para mim, por um segundo vi pena nos seus olhos, mas se eu achei que estava num segundo rápido, não estava mais, ele passou sua língua nos lábios quando disse:
-Eu prometo que não vou te machucar, se você se comportar e não gritar.
Eu voltei a chorar, não queria que aquilo fosse real, mas infelizmente era.
Ele cortou minha camisola no meio com a faca, quando eu não conseguia parar de chorar, fechei os olhos para não ver, mas eu senti ele tocando os meus seios e eu só querendo morrer naquele momento de pânico, rezando mentalmente para sair dessa ou morrer antes que ele tire a minha virgindade, por que sabia que eu não aguentaria.
Eu sentia os nervos da minha pele mandar mensagens para a minha cabeça me confundindo, eu não queria estar ali sentindo aquilo, mas parecia que meu corpo reagia de outra forma, eu não compreendia.
Quando ele chegou à minha calcinha, eu tentei gritar:
-Me mate, por favor! Não faça isso! Eu quero morrer!
 Eu por um segundo achei que ele ia atender ao meu pedido, por que eu o senti passar a faca na minha barriga me fazendo arrepiar, mas ele não fez isso, apenas me cortou um pouco mais profundamente na barriga e me deu um tapa no rosto:
-Fique quieta garota! Eu não vou te matar, não agora!
Então ele tirou a minha calcinha com uma mão só, começou a me chupar e a beijar, lamber, mordia os meus seios, me deixa com hematoma, mesmo sentindo espasmos em alguns momentos e calafrios em outros, não conseguia parar de chorar.
Mas o pior não estava por vir ainda, quando ele enfiou seu pênis em mim, eu senti uma dor tão grande, que eu não consegui não gritar, então mesmo dentro de mim ele conseguiu me bater e me cortar com sua faca ao dizer:
-Eu sei que você é virgem! Mas pare de gritar! Por que eu vou te matar e aos seus pais!
Então ele continuou quando eu vi sangue nos meus lábios onde ele tinha me socado, e sangue nas minhas pernas, mas ele não parava de tirar e enfiar em mim, fazendo com que eu sentisse mais dor, mas eu mordi meus lábios e estoquei os soluços que se formava no meu peito, ele estava me deixando assada, e eu chorava com a dor, ele mordia meus seios e fazia o que queria.

Quando ele foi enfiar o seu pênis nojento e cheio do meu sangue na minha boca e soltar aquela gosma nojenta, eu ouvi dois disparos de armas, não consegui ver nada  seu corpo caiu inerte na minha frente, o som me deixou surda e  com o peso do corpo já morto eu desmaiei naquele mesmo segundo. 

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