Cacos de Vidro
O vento cálido dessa
noite
Que me derruba dessa
ponte,
As memórias que o
tempo leva
Nunca me nega.
As lágrimas de um
sorriso
Destrói-se aos poucos
comigo,
Em seus cabelos
negros um visco
A dor despedaça em
pedaços de vidro.
O
sofrimento em colapsos
Um
caminho de ilusões que se aumenta, aos passos
Os
ventos em meus cabelos
Vendo
a morte em buracos negros.



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